De acordo com dados do IBGE, em 2021, a área de cultivo irrigada no Brasil correspondeu a 8,2 milhões de hectares. A previsão é de que até 2040 ocorra um crescimento de aproximadamente 50% em termos relativos para o período. Embora o crescimento da atividade resulte em aumento do uso da água, diversos benefícios podem ser observados, tais como o aumento da produtividade, a melhoria da qualidade dos produtos, a redução de custos, a diminuição dos impactos da variabilidade climática e a otimização de insumos e equipamentos.
A irrigação também é fundamental para o aumento e a estabilidade da oferta de alimentos, o que aumenta a segurança alimentar e nutricional da população brasileira e mundial. Os principais métodos para esta operação são: irrigação por superfície, subterrânea ou subsuperficial, aspersão e localizada ou microirrigação.
Cada um deles apresenta diferentes formas, observa-se que os grupos (método/sistema) mais eficientes no uso da água são a irrigação localizada (gotejamento e microaspersão) e a aspersão por pivô central. De acordo com a Câmara Setorial de Equipamentos de Irrigação (CSEI/ABIMAQ), estes representaram cerca de 70% do aumento de área irrigada entre 2006 e 2019. Os dados reiteram também a expansão da irrigação, que continua aumentando acima dos 200 mil hectares ao ano, apesar da conjuntura econômica desfavorável dos últimos anos.
Do ponto de vista do uso racional da água, exigências legais e instrumentos de gestão, como a outorga de direito de uso de recursos hídricos e a cobrança pelo uso, buscam garantir a sustentabilidade da atividade, o aumento da eficiência e a redução do desperdício. Além disso, projetos que incorporem equipamentos e métodos de irrigação mais eficientes têm prioridade no licenciamento de acordo com a Resolução CONAMA nº 284/2001.
A demanda hídrica para irrigação não é linearmente proporcional às áreas irrigadas. A necessidade de irrigação depende da cultura, do clima local e do tipo de manejo. O crescimento da técnica resulta em aumento das captações de água, muitas vezes associadas à criação de reservatórios artificiais. O armazenamento de água para fins de irrigação se dá por meio de barramento em um curso d’água permanente ou temporário, e estruturas associadas.
Também em reservatórios construídos em paralelo a cursos d’água ou outros reservatórios, com alimentação via bombeamento, sendo caracterizados não como barragens propriamente ditas, mas como tanques de armazenamento.
Segundo Carolina Palomino, engenheira de polímeros, os reservatórios para irrigação devem ser impermeabilizados com material de boa qualidade que garanta ótimo desempenho e durabilidade durante a vida útil. O material mais utilizado para a função de impermeabilização é o reservatório de geomembrana produzido com Polietileno de Alta Densidade (PEAD), a qual faz a função de barreira contra a perda de água por infiltração no terreno, evitando assim, prejuízos financeiros, ambientais e sociais.
A tecnologia israelense tem também elevados índices de resistência à perfuração, à tração e a rasgos “Nesse contexto, a Polimanta Agro da Nortene possui todas essas tecnologias e é o material ideal para operações de irrigação (reservatórios de água e canais)”, diz a profissional.
Cuidados relacionados com a instalação do reservatório de geomembrana são fundamentais para garantir a estanqueidade do sistema. Uma instalação profissional e adequada deve seguir procedimentos descritos na NBR 16199 - Barreiras geossintéticas — Instalação de geomembranas poliméricas. “Esta norma define requisitos desde o recebimento da geomembrana, processos de solda, ensaios de controle de qualidade, até a documentação a ser entregue pela empresa instaladora”, destaca Carolina.
Além de garantir longevidade, que está amparada em seus sete anos de garantia, dois anos a mais com relação aos seus principais concorrentes, a Nortène dispõe aos clientes a presença de um engenheiro especialista para acompanhar a execução da construção do reservatório e colocação da Polimanta. “Além de garantia, qualidade, nos destacamos por oferecer ao cliente a assistência e acompanhamento de um profissional para certificar a qualidade do projeto”, finaliza a especialista.
A fim de orientar os produtores a realizar a melhor compra quando se fala em geomenbrana, a Nortène criou um selo de qualidade, pontuando os requisitos que são mais importantes na hora da escolha do produto.
- Durabilidade
O primeiro item a ser avaliado é a durabilidade do produto. A linha POLIMANTA®, por exemplo, entrega OIT - Tempo de Indução a Oxidação acima do padrão do mercado. O OIT é uma propriedade de durabilidade relacionada ao desempenho do produto ao longo da vida de serviço do reservatório.
- Resistência Mecânica
É recomendado avaliar o índice de resistência mecânica da geomembrana, a fim de evitar problemas com rasgos, fendas e buracos. Esse índice de resistência à perfuração é um dos destaques na linha POLIMANTA®, apresentando valores acima do padrão do mercado.
- Atendimento Técnico
É importante acompanhar a obra e instalação da geomembrana. Quem adquire a linha da Nortène tem à disposição uma equipe técnica especializada, capaz de prestar suporte em todas as fases do fornecimento.
- Qualidade
A qualidade é essencial. Toda POLIMANTA® sai de fábrica com certificados de qualidade, com os resultados dos ensaios de controle de qualidade de fabricação, comprovando o atendimento aos requisitos contratados e garantindo desempenho ao longo da vida de serviço do projeto.
- Garantia
A garantia da qualidade é um grande benefício ao produtor. A Nortène, por exemplo, concede sete anos, dois a mais que o praticado no mercado.