Publicado em 22/11/2022 11h44

E. coli desafia avicultores; Saiba como proteger o seu plantel da doença

Vacinação continua sendo a forma mais eficaz de se prevenir contra a bactéria.
Por: Assessoria de Imprensa

Presente no solo, na água, nas fezes e no próprio organismo da ave, a bactéria Escherichia coli é uma das mais comuns na avicultura e pode se manifestar com maior ou menor intensidade, de acordo com as condições da granja e de fatores como estresse, má qualidade do ar e ambiência inadequada.

 

A E. coli é o agente causador da colibacilose aviárias e pode apresentar diversas manifestações clínicas como onfalite, salpingite, peritonite, pericardite. “A Escherichia coli geralmente é tratada como uma infecção secundária, uma vez que afeta o desempenho das aves e ainda potencializa os problemas já existentes na granja”, explica o Gerente de Serviços Técnicos e Pesquisa Aplicada da Zoetis e PhD em ciências veterinárias, Eduardo Muniz.

O controle da doença pode ser feito de duas formas -- por meio de ações curativas, com o uso de antibióticos ou por meio de ações preventivas, como a vacinação. “A vacinação das aves é preferencial e mais indicada, pois funciona de forma preventiva sem a necessidade da utilização de antibióticos”, ressalta o médico-veterinário.

Além disso, há a tendência global, iniciada pelos Estados Unidos e pela Europa, de eliminar ou reduzir o uso de antibióticos da produção aviária, sem contar as exigências feitas pelo mercado consumidor em relação a isso. “Já há uma sinalização do setor para restringir cada vez mais o uso de alguns antibióticos, então é de extrema importância que os produtores estejam preparados para isso”, acrescenta Muniz.

Poulvac E.coli

A solução que a Zoetis disponibiliza para o mercado é Poulvac E.coli, indicada para a vacinação de galinhas reprodutoras, galinhas poedeiras comerciais e frango de corte.

Com ampla proteção contra diferentes sorotipos da E. coli, a vacinação pode ser realizada por spray em aves saudáveis a partir do 1° dia de vida, como auxiliar na prevenção da doença causada pela bactéria. Em aves de vida longa, é recomendada uma dose de reforço entre a 12ª e a 14ª semana de idade ou de acordo com a recomendação do médico-veterinário responsável pela granja.

“O produtor precisa estar cada vez mais atento às exigências do mercado e às tendências globais de produção de proteína animal. E trabalhar a prevenção de doenças vai ao encontro disso”, finaliza Muniz.

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