Publicado em 05/02/2021 14h18

Reta final da estação de monta: cuidados com a nutrição das matrizes é garantia de bons resultados

Pecuarista deve estar atento à suplementação do rebanho para que as vacas cheguem com boa condição corporal para parir na seca
Por: Assessoria de imprensa

Na pecuária, fevereiro é o mês que marca a reta final do período conhecido como estação de monta. O pecuarista deve estar muito atento à nutrição do rebanho nesta fase, principalmente das matrizes, pois esse é o momento de construir a condição corporal para que as vacas estejam muito bem para parir na seca.

“Esse é um fator muito importante, tendo em vista que a condição corporal que as matrizes vão parir é o que determinará os resultados da próxima estação de monta”, afirma o médico-veterinário e gerente Técnico e de Marketing da Connan, Marcio Bonin.

Segundo Bonin, é durante os meses de maior volume de chuva que as vacas encontram as melhores condições para reprodução. Com isso, o pecuarista deve redobrar sua atenção neste período, para que o animal chegue ao final dessa época prenhe e com o melhor escore corporal. “Planejar e iniciar a suplementação na época correta são fatores que garantem o bom resultado na propriedade”, enfatiza.

Para o médico-veterinário, é importante que se estabeleça na fazenda um período de monta que permita sincronizar a época de maior requerimento nutricional das vacas, que é o período de lactação, com o momento do ano de maior disponibilidade de forragens, ou seja, a estação das chuvas, para que sobre energia para a reprodução.

“Para que o pecuarista conquiste resultados positivos nesta fase é preciso apostar em um planejamento em longo prazo. O ideal é que não se foque na suplementação apenas durante a estação de monta, pois deve-se levar em conta que existe uma correlação entre a taxa de fertilidade e a quantidade de gordura da vaca. Por isso o recomendado é traçar uma estratégia focada na alimentação do animal durante todo o ano”, afirma ele.

Os melhores resultados em termos de taxa de desmame e peso são obtidos quando os nascimentos ocorrem durante a estação seca. Dessa forma, entende-se que na estação chuvosa, as pastagens se recuperam rapidamente e, em pouco tempo, há alimento de boa qualidade em quantidade suficiente para que as fêmeas alcancem uma condição corporal que favoreça os índices reprodutivos.

“Com esse pensamento, podemos seguir a lógica de que as vacas, bem suplementadas nas águas, irão parir com boa condição corporal na seca e estarão recuperadas na próxima estação chuvosa, quando o processo e o planejamento serão renovados. Essa estratégia permite a boa recuperação do animal, sem impacto para a próxima estação de monta”, destaca Marcio.

Dentro desse contexto, a Connan, uma das principais indústrias de nutrição animal do Brasil, indica ao pecuarista um protocolo de suplementação direcionado para matrizes (vacas e novilhas) durante a época das chuvas. Trata-se do Connan Fertitec, que possui a tecnologia Aglomerax, um mineral com maior resistência à ação das chuvas, o que reduz drasticamente o desperdício do suplemento, tornando o sistema produtivo mais rentável e sustentável. Além disso, os nutrientes ficam contidos no interior das partículas e, por isso, não absorvem umidade, evitando seu empedramento no cocho, o que prejudica o consumo pelos animais.

“Esse produto, aliado à estratégias nutricionais bem direcionadas, garante que a vaca alcance os melhores índices nutricionais que se traduzem em ótima condição corporal, um dos fatores que auxiliam na prenhez e na recuperação do animal após o parto. O resultado será uma maior eficiência na estação de monta, que se refletirá na lucratividade da propriedade”, finaliza Bonin.

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