Pesquisadores do Cepea indicam que as altas se devem, em grande parte, ao aumento do valor pago ao produtor pelo animal vivo, em decorrência da oferta restrita de animais para abate.
Além disso, os atuais baixos patamares de preços dos insumos utilizados na atividade (milho e farelo) têm feito com que suinicultores não se sintam pressionados a vender os animais. Os avanços nos preços da carne suína na parcial de outubro, inclusive, superam as valorizações das concorrentes (bovina e de frango). Como resultado, a competitividade da suína diminuiu.