Publicado em 23/05/2018 18h33

Novas regras para pulverização aérea seguem limites do Mapa

Perfect Flight promove a análise de dados para minimizar desperdícios, reduzir custos, aprimorar espaço de aplicação e aumentar a produtividade
Por: Laura Scarpelini | ComTexto Comunicação Integrada

Conhecido como um estado fértil para o agronegócio, Goiás têm no setor sua principal atividade econômica. Nesse cenário, a derrubada do veto do Governo do Estado ao projeto de lei que recolocou as zonas de exclusão em pulverizações aéreas nos limites previstos na legislação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) foi benéfica para empresários e agricultores.

A modificação do artigo 11 da Lei Estadual n° 19.423/16, reduziu as distâncias mínimas das áreas de exclusão para a aviação, dos até dois mil metros para o que determina a Instrução Normativa nº 02/2008 do Mapa para: 500 metros de povoações, cidades, vilas, bairros, de mananciais de captação de água para abastecimento de população; e 250 metros de mananciais de água.

Importante para a aviação agrícola e a própria agricultura de Goiás, a alteração contribui com os níveis de preservação da saúde e do meio ambiente, padrões oferecidos pela Perfect Flight, startup pioneira no monitoramento agrícola aéreo no Brasil por meio de aplicativo. 

“A partir desse veto, as empresas terão que se adequar às novas regras e, assim, fornecer aos clientes a melhor prestação de serviços”, afirma Fernando Rossetti, diretor comercial da Perfect Flight. De acordo com ele, esses softwares contribuem com o meio ambiente e zelam pela qualidade sustentável do campo.

 O diretor ainda pontua que, com o sistema da startup, o produtor tem controle fácil e eficiente das aplicações aéreas, bem como a possibilidade de criar mapas de pré-aplicação, por meio de arquivos para o GPS da aeronave.

Após o levantamento de dados, relatórios sobre a performance do piloto, qualidade da aplicação realizada e diagnósticos ambientais são entregues ao agricultor. “Além da aplicação estar dentro dos padrões estabelecidos pelos órgãos competentes, ela será muito mais eficiente e assertiva”, diz Rossetti.

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